Vamos ser pragmáticos: se temos ventos fortes no Aeroporto da Madeira (acima dos 50 km e com rajadas de 100 ou mais Km), muito para além dos limites racionais e lógicos da operacionalidade em vigor, e tratando-se de uma ilha turística que não pode ser prejudicada por aventuras e pela demagogia barata em torno da utilização do aeroporto em condições extremas, qual é o drama de não haver ligações de e para a Madeira nesse contexto? Ainda bem que não há. Ponto parágrafo!
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