quarta-feira, março 22, 2017

CDS-Madeira: um lider com um secretário-geral imposto?!!!1

Acabei de ler no DN que o candidato proposto por Lopes da Fonseca para secretário-geral do CDS-Madeira foi derrotado por 5 ou 6 votos. Eu nunca duvidei que os partidos, no quadro daquela recauchutagem forçada mas controlada, só para darem a ideia de que eram democraticamente exemplares (uma manipulação em nome da recuperação da credibilidade que nunca será efectiva, até pelo histórico de 40 anos de democracia - entraram por uma espécie de histeria ou de fobia "para-democrática", aprovando situações ridículas quão absurdas. Como aquela em que meros simpatizantes, sem filiação efetiva no partido, tem direito a voto, participando ou influenciando decisões num partido dp qual nunca fizeram parte, de fato, mas que dizem ser simpatizantes.
Imaginem os simpatizantes de um clube de futebol, que nem quotas pagam, reclamarem o direito de participarem e votarem nas assembleias gerais. Que tal?!!!
Outra coisa absurda é esta propiciada hoje pelo CDS-Madeira. Será que alguém que conhece minimamente como funciona um partido, internamente, que sabe o papel do secretário-geral de um partido, quer na gestão corrente desse partido, quer na coordenação dos processos eleitorais, admite sequer que o líder de um partido não possa ser ele a escolher o seu número dois (porque o secretário-geral na realidade é o nº 2 o resto é música)? Mais absurdo ainda. Será possível e plausível que um partido tenha um líder cujo secretário-geral foi eleito por uma facção interna que contesta essa liderança?! Como? (LFM)

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