domingo, janeiro 29, 2017

A sondagem no Funchal: acabemos com as tretas

Vamos lá acabar com esta dúvida tonta em torno da misteriosa sondagem - só para alguns porque eu sei que existe, e ponto final - encomendada para o Funchal mas que ninguém assume ter encomendado. É simples perceber: fui um dos contactados pela empresa que realiza a sondagem para responder a um questionário habilmente preparado. Estamos entendidos?
Deixo uma pergunta:
É ou não factual que esta sondagem feita pela GFK - "só" a empresa que faz as audiometrias televisivas em Portugal..... - foi encomendada pela LPM, empresa de comunicação que está a trabalhar para Paulo Cafofo? É ou não verdade que o PS, por razões financeiras, não realizou sondagem nenhuma, já que havia quem pretendesse empurrar a autoria desta iniciativa para os socialistas?
Eu não tenho nada contra o facto de se realizarem sondagens. Não me repugna nada. Até concordo que as façam. O que me repugna não é isso. É tão somente a falta de dignidade de quem a encomenda e depois, quando a iniciativa é descoberta com base em factos indesmentíveis, tentam enganar as pessoas, incluindo jornalistas, negando a estes de forma idiota o que sabem que é verdade. Portanto, ponto final no assunto: a CMF encomendou uma sondagem à GFK e, bem ou mal, estou-me nas tintas para saber quem paga isso ou como. Esse problema, na minha lógica, diz respeito aos partidos com representação municipal já que essa informação nunca é prestada, repito, nunca é facilitada, aos jornalistas por muito insistentes e teimosos (como lhes compete) que estes sejam na sua procura. Informação bloqueada quer por quem encomenda o trabalho, quer por quem o executa (LFM)

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