segunda-feira, dezembro 19, 2016

Sondagem: Passos Coelho é cada vez menos popular

António Costa é único líder a consolidar a sua popularidade, embora o Presidente da República lidere a tabela. De acordo com o estudo de opinião da Eurosondagem para o Expresso e SIC que, além de divulgar as intenções de voto, apresenta a popularidade dos líderes dos partidos, Pedro Passos Coelho é o político que mais desce, caindo 2,2 pontos no índice de popularidade, numa altura em que vários políticos se mostram dispostos a concorrer à liderança do PSD. Apesar da quebra, Passos Coelho mantém-se em terceiro lugar na lista, seguido da líder do CDS. António Costa é o único a consolidar a sua popularidade, subindo 1,3 pontos em relação a novembro. O Presidente da República continua a ser o líder mais popular do panorama político português, embora recue ligeiramente 0,2 pontos na sondagem. Depois de Marcelo Rebelo de Sousa, Assunção Cristas é a personalidade que menos desce, perdendo 0,9 pontos. Catarina Martins e Jerónimo de Sousa perdem o mesmo número de pontos no saldo de popularidade, com menos 1,9 pontos em relação ao mês anterior.

Ficha Técnica

Estudo de opinião efetuado pela Eurosondagem S.A. para o Expresso e SIC, de 7 a 14 de dezembro de 2016. Entrevistas telefónicas, realizadas por entrevistadores selecionados e supervisionados. O universo é a população com 18 anos ou mais, residente em Portugal Continental e habitando lares com telefone da rede fixa. A amostra foi estratificada por região: Norte (20,2%) — A.M. do Porto (13,6%); Centro (29,9%) — A.M. de Lisboa (26,4%) e Sul (9,9%), num total de 1016 entrevistas validadas. Foram efetuadas 1168 tentativas de entrevistas e, destas, 152 (13%) não aceitaram colaborar neste estudo. A escolha do lar foi aleatória nas listas telefónicas e o entrevistado, em cada agregado familiar, o elemento que fez anos há menos tempo, e desta forma resultou, em termos de sexo: feminino — 51,2%; masculino — 48,8% e no que concerne à faixa etária dos 18 aos 30 anos — 17,7%; dos 31 aos 59 — 50,7%; com 60 anos ou mais — 31,6%. O erro máximo da amostra é de 3,07%, para um grau de probabilidade de 95%. Um exemplar deste estudo de opinião está depositado na Entidade Reguladora para a Comunicação Social (Expresso)

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