A carga fiscal só vai baixar três décimas este ano, face a 2015. É menos
de metade do desagravamento que estava previsto no esboço do Orçamento do
Estado. São os cálculos da Unidade Técnica de Apoio Orçamental que analisou a
versão final do documento já depois de ser revista pelo Governo. Apesar das
mudanças nas contas do executivo, a UTAO continua a duvidar de alguns números.
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