Alguém me recordou que no caso dos Açores - apesar da operadora se
encontrar numa situação financeira considerada por alguns de pré-falência - que
é preciso ter em consideração que, nesta temática das tarifas aéreas e do
subsídio de mobilidade, o Governo Regional dos Açores pode sempre usar a sua
companhia (SATA) - uma empresa regional com capital detido 100% pelo executivo
dos Açores - para pressionar as demais companhias que operam para aquela
região. No caso da Madeira não temos companhia aérea própria. No caso das
Canárias existe também a Binter, empresa regional detida por capitais privados,
que garante ligações com o continente espanhol a preços competitivos com as
demais companhias aéreas, incluindo low-costs, que operam naquela linha
nacional (Las Palmas - Madrid)
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