sábado, maio 31, 2014

Filha de Bruce Willis e Demi Moore em topless na rua para protestar contra a censura no Instagram

Li aqui que "Scout Willis andou em topless pelas ruas de Nova Iorque para mostrar a sua indignação contra o facto da rede social censurar fotografias em que as pessoas aparecem seminuas. Uma das filhas de Bruce Willis e Demi Moore andou em topless pelas ruas de Nova Iorque na passada terça-feira, dia 27. O objetivo de Scout Willis, de 22 anos, era protestar contra a censura de fotografias em que mulheres aparecem seminuas pelo Instagram. Em plena luz do dia e com apenas uma saia vestida, a jovem passeou pela cidade norte-americana. A fotografia em que mostra os seios foi depois divulgada na sua conta do Twitter e na legenda escreveu: “Legal em Nova Iorque, mas não no Instagram. O facto de me sentir bem com o meu corpo não deveria estar condicionado ao que os outros pensam de mim. No entanto, não quero impor esta imagem a ninguém. Se não gostares do que vês, deixa simplesmente de me seguir [na rede social]. Scout Willis queixa-se assim de serem proibidas as imagens em que mulheres mostram os seios para alertar contra o cancro da mama, por exemplo, e ainda de haver discriminação, já que todos os homens podem publicar sem qualquer problema fotografias em tronco nu".

Futebol: acha que este "rapazinho" (colega de Postiga na Lázio de Roma) tem 17 anitos? Tadinho...

Li no Jogo que "a idade de Joseph Minala, jogador da Lázio, foi notícia durante meses, com rumores de que atleta teria pelo menos 42 anos e não os 17 que afirmava ter.  A Lazio já havia saído em defesa do jogador, em fevereiro, garantindo ter toda a documentação que prova a idade do atleta. Agora, a FIGC (Federação Italiana de Futebol), tirou todas as dúvidas: Minala tem mesmo 17 anos."O Ministério Público examinou as conclusões da investigação e decidiu arquivar o processo, relativo à idade do jogador da Lázio Joseph Minala", pode ler-se no comunicado emitido pela FIGC"

Quercus elege 355 praias com qualidade de ouro

A Quercus identificou este ano 355 praias com excelente qualidade de água, às quais atribuiu a 'medalha de ouro'. Representam 65% das 544 águas balneares oficiais e somam mais 19 do que as eleitas pela associação ambientalista no ano passado. Em 2014 há também mais 59 bandeiras de ouro do que bandeiras azuis (estas são 298). A diferença deve-se a critérios e exigências diferentes entre as duas entidades selecionadoras. A Quercus só tem em conta as análises efetuadas à água mas é mais rigorosa neste parâmetro. "Avaliamos todas as análises efetuadas às praias nos últimos cinco anos e exigimos que os resultados do último ano sejam todos excelentes para garantir uma maior fiabilidade", explica o dirigente ambientalista Francisco Ferreira. Por seu lado, a Associação Bandeira Azul da Europa (ABAE) tem em conta um conjunto de outros critérios além da qualidade da água, tais como os acessos, os apoios balneares, a vigilância, projetos de educação ambiental e a limpeza geral da praia (fonte: Expresso)

A moda e o ténis...

fonte: Yahoo

Europeias mostram um novo mapa político do país

Os portugueses foram a votos para escolher os seus representantes no Parlamento Europeu e os resultados obtidos mostram um novo mapa eleitoral do país. Realizaram-se no dia 25 de Maio as eleições para o Parlamento Europeu. Estas eleições registaram a maior taxa de abstenção de sempre: apenas 33.9% dos eleitores foram às urnas, o que significa que a abstenção atingiu os 66.1%. Entre as 3092 freguesias existentes em território nacional, os inscritos nas freguesias do concelho de Murça não exerceram o seu direito de voto, tendo boicotado as eleições. Os eleitores da freguesia de São Saturnino (concelho de Fronteira) foram os mais participativos, pois 64.63% dos 246 inscritos não faltou a este ato eleitoral. Entre as freguesias que votaram, os residentes em Candelária e Feteiras (concelho de Ponta Delgada) foram os mais abstencionistas, pois menos de 10% dos eleitores aí inscritos foram votar.
Os dados divulgados pela Direção Geral da Administração Interna - Administração Eleitoral permitem verificar que a participação eleitoral foi superior nos distritos de Lisboa (37.87%) e Évora (37.77%), sendo os residentes na Região Autónoma dos Açores os menos participativos (19.74%). O PS foi o partido vencedor destas eleições. Recolheu 1 032 895 votos, o que correspondeu a 31.47% do total de votos. A coligação Aliança Portugal (PPD/PSD e CDS), obteve 909 588 votos (27.71%), o PCP-PEV 416 371 (12.68%), o MPT 234 521 (7.14%) e o BE 149 575 (4.56%). Os restantes partidos recolheram, em conjunto, 294 260 votos (8.96%), tendo havido 245 342 votos em branco ou nulos (7.47%).
Relativamente às anteriores Eleições Europeias de 2009, a abstenção aumentou, com o número de votantes a baixar 8%. O BE, por um lado, e o MPT, por outo, protagonizaram as maiores alterações em número de votos, com a perda de 232 mil votos no primeiro caso (baixando 61% face a 2009) e o ganho de 211 mil votos no segundo (subindo 902% face a 2009).
Em termos relativos, a maior variação percentual do número de votos entre as duas últimas eleições ocorreu ainda no PPM, com aumento de 28.5%, no PCTP/MRPP (mais 26.6%) e no PNR (mais 15.2%). O PCP-PEV, com mais 9.7% de votos, também aumentou a sua votação, assim como o PS (mais 9.1%). Pelo contrário, além do BE, a coligação Aliança Portugal e o POUS registaram uma quebra face à eleição anterior, com menos 36.3% e menos 27.6% respetivamente. O PS foi o partido mais votado em 173 dos 308 concelhos do país, tendo sido na freguesia de Negrões (concelho de Montalegre) que obteve a maior percentagem de votos. Nesta freguesia, 79.61% dos 103 votantes deram a vitória a este partido. A coligação PPD/PSD.CDS-PP ganhou em 112 concelhos, tendo sido na freguesia de Boalhosa (concelho de Ponte de Lima) que a votação teve maior expressão, pois recolheu 55 dos 61 votos da freguesia (90.16%). O PCP-PEV foi o partido mais votado em 22 concelhos, tendo obtido maior expressão na União de Freguesias de Alcórrego e Maranhão (concelho de Avis), ao recolher 180 dos 230 votos (78.26%) da freguesia. A análise dos resultados da Direção Geral da Administração Interna permite verificar como a geografia eleitoral se modificou entre as duas eleições europeias e como o rio Tejo continua a constituir uma fronteira natural e política do país. (fonte: Marktest.com, Maio de 2014)

Os 9 partidos de extrema-direita mais assustadores que a Europa elegeu

"Um tem um líder partidário com uma suástica tatuada, outro quer expulsar todos os muçulmanos do seu país, outro tem um fundador que sugere o vírus do Ébola como solução contra a imigração. Quando os eurodeputados eleitos no último domingo tomarem posse, estará formado o Parlamento Europeu mais eurocético, mais anti-imigração e mais de extrema direita de sempre.
Frente Nacional (França)
Jean Marie Le Pen, fundador da Frente Nacional, presidido atualmente pela sua filha, Marine, fez manchetes a semana passada ao sugerir que o Ébola poderia resolver o problema da imigração na Europa "em três meses". Noutra ocasião, Le Pen classificou as câmaras de gás do holocausto como "um pequeno pormenor".
Partido Nacional Democrático (Alemanha)
O neo-nazi PND faz campanha baseado na ideia de travar a imigração, com slogans como "o barco está cheio" e insistindo que a Europa "é um continente de brancos".
Aurora Dourada (Grécia)
O partido ultra-nacionalista grego, cujo líder tem uma cruz suástica tatuada, conquistou os seus primeiros lugares no Parlamento Europeu. Tem vários dos seus membros na prisão por fazerem parte de uma organização criminosa. O partido insiste que não é nem criminoso nem neo-nazi e agora o terceiro mais votado na Grécia.
Partido dos Finlandeses (Finlândia)
Eurocético, antes conhecido como o Partido dos Verdadeiros Finlandeses, tem surgido em várias polémicas. Em 2011, um elemento foi multado por comentários que fez no seu blogue contra os muçulmanos, enquanto outro recusou um convite para as celebrações do Dia da Independência porque não queria ver casais do mesmo sexo.
Partido do Povo Dinamarquês (Dinamarca)
Conquistou quase 27% dos votos e duplicou o número de eurodeputados, com o fundador do partido a defender que a Dinamarca não é um país onde a imigração é natural ou bemvinda.
Partido da Liberdade (Holanda)
A extrema-direita holandesa é conhecida pelo seu criticismo feroz ao Islão. O líder, Geert Wilders, é conhecido por dizer "Eu não odeio os muçulmanos, eu odeio o Islão" e luta pelo repatriamento de todos os muçulmanos atualmente no país. Mantém quatro lugares no PE.
Movimento por uma Hungria Melhor (Hungria)
Um dos mais óbvios partidos neo-nazis no Parlamento Europeu, manteve o resultado e os seus três assentos. Defende que os residentes judeus assinem um registo especial, classificando-os como um "risco para a segurança nacional".
Partido da Liberdade da Áustria (Áustria) 
O partido de extrema-direita duplicou, para quatro, o número de representantes, com a bandeira da anti-imigração, em particular a muçulmana. O líder, Heinz-Christian Strache, no entanto, diz que não é racista porque "come kebabs".
Liga Norte (Itália)
"A África não tem produzido grandes génios, como se pode ver na enciclopédia do Rato Mickey", é a visão de um dos antigos eurodeputados do partido, que cresceu 6% nos votos" (texto da Visão, com a devida vénia)

Médicos alertam para perigos do consumo excessivo de omeprazol

"Os portugueses consumiram em 2013 quase três milhões de unidades de omeprazol, um medicamento para o tratamento da úlcera gástrica e da doença do refluxo gastro-esofágico, mas cuja utilização prolongada sem indicação clínica pode ser prejudicial. Dados da Consultora IMS Health, a que a Lusa teve acesso, revelam que no ano passado foram consumidas 2.973.591 unidades de omeprazol, no valor de 13.447.694 euros.
Nos últimos anos tem-se assistido a um crescimento acentuado do consumo deste fármaco, de tal forma que, em 2008, a autoridade que regula o setor (Infarmed) decidiu investigar o seu "consumo excessivo".
Apesar deste aumento - o crescimento abrandou em 2010 - o valor gasto na compra destes fármacos baixou significativamente, passando de 77.153.835 euros por 2.407.520 unidades, em 2007, para 13.447.694 euros por 2.973.591 unidades, em 2013.
A diminuição do preço, associado a um desconhecimento sobre as verdadeiras indicações deste fármaco, bem como os riscos que podem resultar de uma toma prolongada, são razões apontadas por gastroenterologista Hermano Gouveia para o aumento deste consumo.
Este dirigente da Sociedade Portuguesa de Gastroenterologia (SPG) disse à agência Lusa que a organização está atenta a este fenómeno e que há algum tempo estuda o seu impacto na saúde, sempre que a toma não tem justificação clínica.
"É um medicamento seguro, mas que está a ser sobreutilizado", disse, afirmando que há quem o use como protetor gástrico quando estão a tomar outros fármacos, mas sem necessidade, pois nem todos os medicamentos são lesivos para a mucosa do estômago.
Além disso, acrescentou, o facto deste fármaco ser um protetor gástrico não significa que seja esta a sua indicação médica e muito menos como minimizador de efeitos associados a indisposições gástricas.
Um estudo recentemente publicado na revista científica da Associação de Médicos Americanos atribuiu à ingestão prolongada deste fármaco e de outros semelhantes uma carência da vitamina B12.
A investigação refere que as pessoas que tomaram diariamente um medicamento do grupo do omeprazol durante dois ou mais anos tinham 65 por cento mais de probabilidades de ter níveis baixos de vitamina B12, que tem um papel importante na formação de novas células, do que os que não ingeriram o fármaco.
Confrontado com este estudo, o Infarmed indicou que "a possibilidade de redução da absorção da vitamina B12 em terapêuticas a longo prazo com omeprazol foi já identificada há vários anos, especificamente atualizada na informação do medicamento desde procedimento de arbitragem a nível europeu em 2010".
"O omeprazol, como todos os medicamentos bloqueadores de ácido, pode reduzir a absorção de vitamina B12 (cianocobalamina) devido a hipo- ou acloridria. Isto deve ser considerado em doentes com reservas orgânicas reduzidas ou fatores de risco para a absorção reduzida da vitamina B12 na terapêutica a longo prazo", lê-se na informação de um destes fármacos.
Além desta carência vitamínica, Hermano Gouveia refere outros riscos da toma prolongada de omeprazol, como a osteoporose ou o retardamento de diagnósticos graves, por estes estarem "disfarçados" com o efeito do fármaco.
O especialista alerta ainda para o risco acrescido de infeções e, logo, maior incidência de sintomas como diarreias.
Para Hermano Gouveia, o medicamento pode e deve ser utilizado, mas desde que prescrito por médico após avaliação clínica e nunca por iniciativa da pessoa.
A este propósito, lembrou que, apesar do omeprazol ser um medicamento de receita médica obrigatória, pode ser adquirido sem necessidade de prescrição em doses mais baixas, o que não diminui o risco" (texto da revista Visão, com a devida vénia)

Já conhece a "não-dieta" que é um sucesso em Hollywood?

A dieta do momento é descrita como equilibrada, completa e fácil de seguir e já conquistou celebridades como Heidi Klum, Taylor Swift e Jessica Simpson.
A D.A.S.H - Dietary Approaches to Stop Hypertension (Abordagens Dietéticas para Parar a Hipertensão) tem, como o nome indica, o objetivo de evitar a tensão elevada mas os seus efeitos sobre o organismo são, alegadamente, tão benéficos que a dieta é aconselhada também como prevenção do cancro e doenças cardíacas.
No início dos anos 90, nos EUA, a D.A.S.H. nasceu de um estudo do Departamento de Saúde, onde começaram a classificar os alimentos e as ementas de acordo com os efeitos que tinham sobre a pressão arterial. A pesquisa tentou arranjar uma alternativa à típica "dieta americana". É uma combinação que implica um alto teor de potássio, magnésio e cálcio, cereais integrais, aves, peixes e frutas secas mas que é pobre em carnes vermelhas, doces e sumos. As frutas, legumes, um teor baixo de gordura, especialmente a saturada, e o sódio foram incluídos na dieta.
Ao fim de um mês a fazerem a "não-dieta", muitas pessoas confirmaram que a pressão arterial começou a normalizar-se, sem medicação. Além disso, problemas como pedras nos rins, ataques cardíacos e diabetes também melhoraram. Mas há mais: quem aderiu à D.A.S.H perdeu peso, fazendo desta uma dieta de grande sucesso, neste momento, entre as várias celebridades.
A revista US News & World Report elegeu-a mesmo como a melhor dos últimos quatro anos.
Conselhos para uma ementa D.A.S.H :
- Aumente o consumo de legumes, frutas, cereais integrais, carnes magras e lacticínios com baixa teor de gordura, com pouco sal e gorduras saturadas;
- Os pratos não precisam de um processo de preparação complicado;
- Não precisa de eliminar os hidratos de carbono. É recomendável que coma os hidratos ricos em fibras (integrais) ou que os cozinhe numa versão mais saudável, como batatas cozidas ou assadas;
- Todas as pessoas podem fazer esta "não-dieta", até mesmo os celíacos ou os diabéticos;
- A D.A.S.H pode ser adaptada para os vegetarianos;
- É aconselhável fazer exercício físico para auxiliar na perda de peso, ao contrário de certas dietas que não permite exercícios nos primeiros tempos;
- Pode comer cerca de 1800 calorias por dia, o que pode parecer muito tendo em conta que outras dietas não permitem a ingestão de mais de 1200 calorias por dia" (texto da Visão com a devida vénia)

Londres cree que la independencia costará 1.700 euros anuales a cada escocés



Segundo o ABC, “los gobiernos de Londres y de Edimburgo publicaron ayer cifras opuestas en relación al coste estimado de una posible salida de Escocia del Reino Unido. Según los cálculos presentados por el Tesoro británico, cada escocés se beneficiará anualmente de un «dividendo» de unos 1.700 euros durante los próximos veinte años si siguen unidos. El líder escocés, Alex Salmond, afirma por su parte que la independencia aportaría un «bonus» de unos 1.200 euros por persona durante al menos quince años. Según el gobierno británico, la independencia requeriría un incremento del 13% en la recaudación fiscal para sostener un hipotético nuevo Estado y provocaría un recorte del 11% en los servicios públicos. Además, al declive de los ingresos por los hidrocarburos que predicen los expertos le suman unos costes mayores de la deuda pública y el impacto del envejecimiento de la población. Y añaden un coste de más de 3.300 millones para poner en marcha las 180 nuevas instituciones que requeriría, según el gobierno que preside David Cameron, levantar un nuevo país independiente.
«Hecho añicos»
«Dentro del Reino_Unido podemos unificar recursos y compartir los riesgos», afirmó ayer el liberal escocés Danny Alexander, ministro responsable del Tesoro. «Esto implica un dividendo de 1.700 euros para cada hombre, mujer y niño en Escocia; este dividendo es nuestra aportación a un futuro más próspero», defendió el titular de Finanzas. Pero el efecto que buscaba el gobierno con la publicación de estos datos en un voluminoso estudio económico se vio enturbiado por las denuncias de «tergiversación» de un experto de la London School of Economics (LSE). El profesor Patrick Dunleavy es el autor de uno de los estudios comparativos usados como fuente por el Tesoro para calcular el dividendo de la pertenencia a la unión. Y, ayer, este profesor de política de la LSE denunció en su cuenta en Twitter que «la nota de prensa del Tesoro sobre el coste del gobierno en Escocia tergiversa gravemente la investigación de la LSE». Se refiere, según explicó después, a la estimación en unos 3.300 millones del coste de crear las casi 200 instituciones nuevas que requeriría la independencia. En su opinión, el coste estimado por el Tesoro es diez veces superior al que él calcula. Estas críticas desde el ámbito académico sirvieron de munición política al ministro principal escocés, el nacionalista Salmond, quien afirmó que «los cálculos de Alexander han quedado hecho añicos». Según el estudio presentado ayer también por el Ejecutivo regional escocés -que ha convocado un referéndum de independencia el 18 de septiembre-, cada escocés obtendría un «bonus» anual de unos 1.200 euros durante al menos quince años, si Escocia se separara en 2016, como quieren los nacionalistas. Sus cálculos incluyen un incremento de la producción de hidrocarburos del 14% entre 2013 y 2018”

sexta-feira, maio 30, 2014

Espanha: TVE investiga posibles negocios ocultos de los presentadores del tiempo



Segundo o ABC, “la Dirección de Recursos Humanos de RTVE ha incoado un expediente informativo para investigar la posible existencia de negocios opacos por parte de la jefa de Información Meteorológica de TVE, Mónica López, y de su adjunto, el también presentador del tiempo en el Telediario, Albert Barniol, según ha informado El Confidencial y han confirmado a Servimedia fuentes de la dirección de la corporación. Según las primeras informaciones, López y su adjunto controlan a través de familiares directos la empresa Meteoplay S.L., que vende servicios meteorológicos a otras televisiones y medios de comunicación. Antiguos colaboradores del programa «El Tiempo» y trabajadores de RTVE han asegurado a ese portal que ambos utilizan los recursos de la cadena pública con fines privados y a espaldas de la dirección. Desde RTVE han asegurado que desde «hace meses circulan rumores» en la corporación sobre este asunto, pero la dirección de la cadena pública«no tenía conocimiento de la existencia de la empresa», que ahora se está investigando. Los interlocutores de Prado del Rey consultados explican que tanto López como Barniol tienen contrato indefinido y que ahora se ha puesto en marcha un protocolo «para recabar información primero y después llamar a declarar a las personas que sea necesario si existen indicios o pruebas» de que se haya cometido alguna anomalía. «Si se demostrara alguna de las irregularidades que se van a investigar, podría haber despidos», añadieron las fuentes de RTVE”.