Embora sem nunca se referir a um eventual chumbo do
Tribunal Constitucional, a ministra das Finanças fez a defesa da
constitucionalidade da convergência das pensões, que o presidente da República
remeteu aos juízes. Maria Luís Albuquerque não só insistiu que o corte não é
retroativo como até garantiu que poderá ser revertido no futuro, caso haja
condições para isso. A ministra defende que, tal como o corte de salários, a
medida é transitória.