O dirigente do PSD da Madeira, Miguel Sousa, deverá usar da palavra hoje, na reunião do Conselho Nacional do PSD da Madeira, num discurso tido por quem sabe por "politicamente violento e contundente nalgumas das matérias a abordar", embora poucos sejam aqueles que achem que daí resultará qualquer consequência mais positiva para a Madeira, dado o momento de desconfiança e de hostilização sentido por parte da estrutura nacional do partido. Aliás há uma clara noção entre alguns dirigentes do PSD regional que a hostilização tem objectivos e propósitos concretos para serem alcançados e que se trata apenas de continuar com um plano político que foi concebido antes das eleições regionais, que apostava num desfecho eleitoral que obrigasse Alberto João Jardim a abandonar a liderança do PSD madeirense. Vamos a ver o que resultará desta reunião.
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