quarta-feira, dezembro 21, 2011

Afinal o que é que se passa com o CINM?

Há uma coisa que me faz uma confusão enorme porque ainda anão percebi o que realmente se passa nos meandros de um processo nebuloso e que parece estar marcado nos bastidores subterrâneos de factores que precisam ser esclarecidos, sob pena de duvidarmos da existência nos subterrâneos (bastidores) da política e da finança mais promiscua, de estratégias c concertadas e estranhamente destinadas a prejudicar deliberadamente Portugal em detrimento de vantagens de terceiros. Afinal:
-Porque razão o CINM da Madeira não pode continuar a garantir os benefícios fiscais que outras praças, inglesas, Luxemburgo, Áustria, Malta, etc propiciam a quem lá opera?
- Afinal o que é que diz a Comissão Europeia e Durão Barroso a tudo isto? Que instruções foram dadas à “troika”? Que exigências são feitas (ou não) por esta organização que se apoderou do poder em Portugal e a mando de quem?
- Qual a diferença entre os benefícios que o CINM não pode continuar a garantir e os benefícios que são garantidos pelas parlas financeiras da Inglaterra, Luxemburgo, Holanda e Malta? Alguém pode esclarecer os cidadãos com verdade., com um discurso fácil, com recurso a todos os meios informativos disponíveis, o que se passa neste domínio, em vez de andarem com conversas redondas que ninguém percebe e não respondem ao essencial?
- porque razão uma empresa X não pode continuar a operar no CINM e a beneficiar das vantagens ainda em vigor, mas se se transferir para aquelas praças, sobretudo para a Holanda, Malta e Luxemburgo – as mais beneficiadas no espaço europeu – continuar a beneficiar de vantagens fiscais que são negadas à Madeira, que é o mesmo que dizer a Portugal?
- O que justificar esta perseguição de Lisboa à Madeira (CINM) e a Portugal, fazendo com que países europeus terceiros encham os bolsos à custa de uma postura vergonhosa do nosso País? Será que ninguém consegue esclarecer as pessoas do que realmente se passa? Será que ninguém consegue falar com verdade?

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