quinta-feira, agosto 25, 2011

Factos, nada mais

Acho piada quando me chamam de “ministro da informação” só porque defendemos pessoas inocentes, ofendidas em praça pública por indivíduos sem qualquer moral para o fazerem. E acho piada ainda maior quando me criticam por pretenso “moralismo” em termos de ética e deontologia jornalística dirigidas alegadamente aos profissionais no exercício da profissão, quando na realidade não exerço a profissão há muitos anos. Nem tenho essa pretensão, pese o facto de continuar a entender que o jornalismo não é perfeito nem os seus profissionais estão isentos de críticas ou observações. Tal como os demais profissionais. Desmistifiquemos esta ideia. Quanto ao resto é conversa da treta, repito, feita por um blogue ligado ao candidato Coelho, hoje no PTP, ontem no PND, e que é feito por familiares da pessoa em questão e por um ex-jornalista que se refugia numa linguagem (escrita) pouco cuidada, mas que mostra pormenores de quem já passou por uma redacção, ou por lá ainda anda. O problema é saber se se sente realizado sob a capa do anonimato. Só isso. Sem que isso seja importante para o cerne desta questão, em relação à qual mantenho tudo o que disse sobre o caso que classifiquei de nojentice feita por gente porca.

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