quarta-feira, junho 29, 2011

Jaime Ramos: "Esperamos que o CDS Nacional saiba se comportar com responsabilidade até ao fim da legislatura"

"Conforme tinha prometido na Campanha Eleitoral, Pedro Passos Coelho apresentou aos Portugueses um Governo com 11 Ministros, composto por personalidades, do PSD e independentes, competentes que garantem uma efetiva execução do Programa do PSD. Ao não possuir os 116 deputados necessários a uma estável maioria absoluta no Parlamento, o PSD foi “obrigado” a se coligar com o CDS/Nacional. Coligação que pode criar, no meu entender, grandes dificuldades nos verdadeiros e esperados objectivos do Povo Português e Madeirense.
Esperamos que o CDS Nacional saiba se comportar com responsabilidade até ao fim da legislatura e que não se comportem com a postura habitual dos seus companheiros da Região. Verificamos na Madeira que este pequeno partido de direita tem tido políticas próprias de extrema-esquerda, não olhando a meios para atingir os seus fins.
Em conjunto com toda a oposição no Parlamento e fora deste com os “mercenários” do panfleto da oposição, o DN, preferem a crítica destrutiva, as promessas fáceis em detrimento das críticas construtivas e objectivas.
Na Madeira, a oposição não tem diferentes ideologias, tem um único objectivo: denegrir, difamar e destruir.
O acordo entre Ingleses, Trindades, Caldeiras e a oposição visa atacar o PSD, difamar Alberto João Jardim.
Para atingir o poder tudo é válido.
A oposição na Madeira resume-se a um “bando” de ignorantes, de incompetentes, de desonestos com um único propósito: difamar.
Em Outubro, temos eleições para o Governo Regional. São Eleições importantes no actual quadro constitucional, pois a Madeira tem, com Passos Coelho como Primeiro-Ministro, todas as condições para recuperar a economia, o emprego, em consonância com o Programa do PSD que será posto em prática pelo novo Governo.
Se nos últimos 6 anos fomos “castigados”, fomos “roubados” pelos socialistas que tinham como objectivo destruir o que de bom foi feito, agora temos a oportunidade de negociar com um Governo Social-Democrata.
A oposição na Madeira resume-se a um “jornalista” que vem aos fins-de-semana à Madeira como candidato pela direita e um “colaborador de Sócrates” que viveu em Lisboa nos últimos 30 anos e que sempre perseguiu, em conjunto com os socialistas de Lisboa, o Povo Madeirense e Porto-santense, com a cumplicidade dos socialistas madeirenses e muito especial com o seu “sócio pêra manca”!
Não restam dúvidas, temos que nos unir, e cada vez mais, para termos uma robusta maioria na Assembleia Legislativa da Madeira.
É fundamental essa maioria para ALBERTO JOÃO JARDIM poder dar a continuidade à sua política de desenvolvimento socioeconómico da Região.
A Madeira optou pela social-democracia em 1975 e o benefício de tal opção é real e evidente e por isso é fundamental continuar esse ciclo de desenvolvimento.
A oposição, desde a extrema-esquerda ao CDS, viveu nestes últimos 6 anos como autênticas “aves de rapina”.
Nunca os Madeirenses e Porto-santenses podem perdoar ao PS e ao CDS o mal que nos fizeram neste últimos 6 anos, pois estiveram sempre juntos no momento de votar ou denegrir a Região.
Agora, com o PSD no Governo da República e com a boa relação existente entre Passos Coelho e Alberto João Jardim, a oposição anda desesperada, pois vai deixar de se regozijar como sempre fizeram com o mal que os socialistas e CDS fizeram à Madeira. Com os socialistas madeirenses não vamos perder muito tempo, pois nem o seu líder reconhece capacidade para se apresentar como alternativa a Presidente do Governo Regional em Outubro e arranjou um “traidor” em Lisboa para se candidatar como alternativa a Alberto João Jardim.
Na realidade, há défice de Oposição nesta Região!
Pobre oposição!” (editorial de Jaime Ramos no “Madeira Livre” da primeira quinzena de Julho de 2011)

Sem comentários: