"Conforme tinha prometido na Campanha Eleitoral, Pedro Passos Coelho apresentou aos Portugueses um Governo com 11 Ministros, composto por personalidades, do PSD e independentes, competentes que garantem uma efetiva execução do Programa do PSD. Ao não possuir os 116 deputados necessários a uma estável maioria absoluta no Parlamento, o PSD foi “obrigado” a se coligar com o CDS/Nacional. Coligação que pode criar, no meu entender, grandes dificuldades nos verdadeiros e esperados objectivos do Povo Português e Madeirense.
Esperamos que o CDS Nacional saiba se comportar com responsabilidade até ao fim da legislatura e que não se comportem com a postura habitual dos seus companheiros da Região. Verificamos na Madeira que este pequeno partido de direita tem tido políticas próprias de extrema-esquerda, não olhando a meios para atingir os seus fins.
Em conjunto com toda a oposição no Parlamento e fora deste com os “mercenários” do panfleto da oposição, o DN, preferem a crítica destrutiva, as promessas fáceis em detrimento das críticas construtivas e objectivas.
Na Madeira, a oposição não tem diferentes ideologias, tem um único objectivo: denegrir, difamar e destruir.
O acordo entre Ingleses, Trindades, Caldeiras e a oposição visa atacar o PSD, difamar Alberto João Jardim.
Para atingir o poder tudo é válido.
A oposição na Madeira resume-se a um “bando” de ignorantes, de incompetentes, de desonestos com um único propósito: difamar.
Em Outubro, temos eleições para o Governo Regional. São Eleições importantes no actual quadro constitucional, pois a Madeira tem, com Passos Coelho como Primeiro-Ministro, todas as condições para recuperar a economia, o emprego, em consonância com o Programa do PSD que será posto em prática pelo novo Governo.
Se nos últimos 6 anos fomos “castigados”, fomos “roubados” pelos socialistas que tinham como objectivo destruir o que de bom foi feito, agora temos a oportunidade de negociar com um Governo Social-Democrata.
A oposição na Madeira resume-se a um “jornalista” que vem aos fins-de-semana à Madeira como candidato pela direita e um “colaborador de Sócrates” que viveu em Lisboa nos últimos 30 anos e que sempre perseguiu, em conjunto com os socialistas de Lisboa, o Povo Madeirense e Porto-santense, com a cumplicidade dos socialistas madeirenses e muito especial com o seu “sócio pêra manca”!
Não restam dúvidas, temos que nos unir, e cada vez mais, para termos uma robusta maioria na Assembleia Legislativa da Madeira.
É fundamental essa maioria para ALBERTO JOÃO JARDIM poder dar a continuidade à sua política de desenvolvimento socioeconómico da Região.
A Madeira optou pela social-democracia em 1975 e o benefício de tal opção é real e evidente e por isso é fundamental continuar esse ciclo de desenvolvimento.
A oposição, desde a extrema-esquerda ao CDS, viveu nestes últimos 6 anos como autênticas “aves de rapina”.
Nunca os Madeirenses e Porto-santenses podem perdoar ao PS e ao CDS o mal que nos fizeram neste últimos 6 anos, pois estiveram sempre juntos no momento de votar ou denegrir a Região.
Agora, com o PSD no Governo da República e com a boa relação existente entre Passos Coelho e Alberto João Jardim, a oposição anda desesperada, pois vai deixar de se regozijar como sempre fizeram com o mal que os socialistas e CDS fizeram à Madeira. Com os socialistas madeirenses não vamos perder muito tempo, pois nem o seu líder reconhece capacidade para se apresentar como alternativa a Presidente do Governo Regional em Outubro e arranjou um “traidor” em Lisboa para se candidatar como alternativa a Alberto João Jardim.
Na realidade, há défice de Oposição nesta Região!
Pobre oposição!” (editorial de Jaime Ramos no “Madeira Livre” da primeira quinzena de Julho de 2011)
Esperamos que o CDS Nacional saiba se comportar com responsabilidade até ao fim da legislatura e que não se comportem com a postura habitual dos seus companheiros da Região. Verificamos na Madeira que este pequeno partido de direita tem tido políticas próprias de extrema-esquerda, não olhando a meios para atingir os seus fins.
Em conjunto com toda a oposição no Parlamento e fora deste com os “mercenários” do panfleto da oposição, o DN, preferem a crítica destrutiva, as promessas fáceis em detrimento das críticas construtivas e objectivas.
Na Madeira, a oposição não tem diferentes ideologias, tem um único objectivo: denegrir, difamar e destruir.
O acordo entre Ingleses, Trindades, Caldeiras e a oposição visa atacar o PSD, difamar Alberto João Jardim.
Para atingir o poder tudo é válido.
A oposição na Madeira resume-se a um “bando” de ignorantes, de incompetentes, de desonestos com um único propósito: difamar.
Em Outubro, temos eleições para o Governo Regional. São Eleições importantes no actual quadro constitucional, pois a Madeira tem, com Passos Coelho como Primeiro-Ministro, todas as condições para recuperar a economia, o emprego, em consonância com o Programa do PSD que será posto em prática pelo novo Governo.
Se nos últimos 6 anos fomos “castigados”, fomos “roubados” pelos socialistas que tinham como objectivo destruir o que de bom foi feito, agora temos a oportunidade de negociar com um Governo Social-Democrata.
A oposição na Madeira resume-se a um “jornalista” que vem aos fins-de-semana à Madeira como candidato pela direita e um “colaborador de Sócrates” que viveu em Lisboa nos últimos 30 anos e que sempre perseguiu, em conjunto com os socialistas de Lisboa, o Povo Madeirense e Porto-santense, com a cumplicidade dos socialistas madeirenses e muito especial com o seu “sócio pêra manca”!
Não restam dúvidas, temos que nos unir, e cada vez mais, para termos uma robusta maioria na Assembleia Legislativa da Madeira.
É fundamental essa maioria para ALBERTO JOÃO JARDIM poder dar a continuidade à sua política de desenvolvimento socioeconómico da Região.
A Madeira optou pela social-democracia em 1975 e o benefício de tal opção é real e evidente e por isso é fundamental continuar esse ciclo de desenvolvimento.
A oposição, desde a extrema-esquerda ao CDS, viveu nestes últimos 6 anos como autênticas “aves de rapina”.
Nunca os Madeirenses e Porto-santenses podem perdoar ao PS e ao CDS o mal que nos fizeram neste últimos 6 anos, pois estiveram sempre juntos no momento de votar ou denegrir a Região.
Agora, com o PSD no Governo da República e com a boa relação existente entre Passos Coelho e Alberto João Jardim, a oposição anda desesperada, pois vai deixar de se regozijar como sempre fizeram com o mal que os socialistas e CDS fizeram à Madeira. Com os socialistas madeirenses não vamos perder muito tempo, pois nem o seu líder reconhece capacidade para se apresentar como alternativa a Presidente do Governo Regional em Outubro e arranjou um “traidor” em Lisboa para se candidatar como alternativa a Alberto João Jardim.
Na realidade, há défice de Oposição nesta Região!
Pobre oposição!” (editorial de Jaime Ramos no “Madeira Livre” da primeira quinzena de Julho de 2011)
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