Confesso que não tinha lido o esclarecimento hoje divulgado no JM pela SDM, com a particularidade de responder num jornal a um blogue (este), o que não deixa de ser caricato mas revelador do desespero ou da incompetência de quem elabora tais prosas. Aqui fica a prosa da SDM:
"1. Acabados de regressar ao Funchal depois de curtas deslocações, os administradores executivos da S.D.M. tomaram conhecimento das novas considerações e afirmações sobre o CINM, de autoria do Sr. Dr. Luís Filipe Malheiro, publicadas na edição de 23 de Maio corrente do Jornal da Madeira.2. Em termos substantivos, tais considerações e afirmações devem ser lidas e tidas à luz da posição intelectual de princípio formalmente expressa pelo seu autor de que este assunto não lhe “interessa rigorosamente para nada”, posição esta que, de resto, é inteiramente coerente com a declaração já anteriormente feita pelo Sr. Dr. L. F. Malheiro no blogue “Ultraperiferias” de que se está “borrifando” para o CINM.
3. Sendo assim, tal novo conjunto de considerações e afirmações, por não resultar de qualquer interesse ou preocupação real mas sim apenas, aparentemente, de mero exercício diletante do seu autor, não deve, evidentemente, suscitar qualquer comentário à S.D.M..
4. A S.D.M. congratula-se, contudo, pela decisão comunicada pelo Sr. Dr. L. F. Malheiro de não se envolver “mais nesta polémica” uma vez que, como a S.D.M. sempre tem sustentado, a serenidade, a ponderação e o rigor no tratamento público das matérias referentes ao CINM são condição necessária para a manutenção da estabilidade e da confiança nas instituições indispensáveis ao seu desenvolvimento e à realização dos objectivos fundamentais que lhe foram fixados pelo Governo Regional.5. A S.D.M. recorda ainda que esta polémica, como lhe chama o Sr. Dr. L. F. Malheiro, resultou, apenas, do pedido público de respostas a um conjunto de questões sobre o CINM constantes do texto de sua autoria publicado na edição de 13 de Maio de 2011, do Jornal da Madeira. Ao considerar dever corresponder favoravelmente a tal pedido de respostas, não pode, evidentemente, ser atribuída à S.D.M. qualquer responsabilidade pelo início e ocorrência desta dita polémica".
3. Sendo assim, tal novo conjunto de considerações e afirmações, por não resultar de qualquer interesse ou preocupação real mas sim apenas, aparentemente, de mero exercício diletante do seu autor, não deve, evidentemente, suscitar qualquer comentário à S.D.M..
4. A S.D.M. congratula-se, contudo, pela decisão comunicada pelo Sr. Dr. L. F. Malheiro de não se envolver “mais nesta polémica” uma vez que, como a S.D.M. sempre tem sustentado, a serenidade, a ponderação e o rigor no tratamento público das matérias referentes ao CINM são condição necessária para a manutenção da estabilidade e da confiança nas instituições indispensáveis ao seu desenvolvimento e à realização dos objectivos fundamentais que lhe foram fixados pelo Governo Regional.5. A S.D.M. recorda ainda que esta polémica, como lhe chama o Sr. Dr. L. F. Malheiro, resultou, apenas, do pedido público de respostas a um conjunto de questões sobre o CINM constantes do texto de sua autoria publicado na edição de 13 de Maio de 2011, do Jornal da Madeira. Ao considerar dever corresponder favoravelmente a tal pedido de respostas, não pode, evidentemente, ser atribuída à S.D.M. qualquer responsabilidade pelo início e ocorrência desta dita polémica".
Imaginem, andam os homens a trabalhar por esse mundo fora e este pobre desgraçado do articulista do JM e responsável por este blogue a provocá-los. É preciso descaramento...
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