A investigação ao pagamento feito à mulher do ministro da Justiça por acumulação de funções concluiu que Alberto Martins não podia delegar poderes em João Correia. Em declarações à RTP, o ex-secretário de Estado da Justiça alega que os processos foram remetidos pelo gabinete do ministro e que, por isso, entende não ter havido irregularidade.
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