"A política fiscal de José Sócrates também contribui para o desastre que se vê. Começou por prometer que não aumentava os impostos, mas logo que se viu no poleiro, aumentou-os, tal como os restantes compromissos a que faltou com os Portugueses. Numa incompetência gritante, Sócrates aceitou para Portugal, a imposição de uma política orçamentalista, voltada para a redução do défice, a qual, como se viu, nem aos países mais ricos serviu.
No início do seu mandato, quando Portugal ainda tinha poder de veto na União Europeia, Sócrates curvou-se às potências mais ricas. Os Portugueses, com esta política socialista, viram o desemprego subir para níveis de 1974 – e Sócrates havia prometido reduzi-lo em mais de uma centena de milhar – os Portugueses viram acabar também centenas de milhar de Pequenas e Médias Empresas, os Portugueses viram a maquina do Estado devorar as receitas dos impostos sem que houvesse um investimento mínimo que satisfizesse necessidades prioritárias das populações. Porém, a Banca goza de um regime fiscal de excepção. Mas o peso que hoje, em Portugal, o Estado tem sobre o sistema económico-financeiro, faz com que este directa ou indirectamente, esteja também sob controlo do poder socialista.
No início do seu mandato, quando Portugal ainda tinha poder de veto na União Europeia, Sócrates curvou-se às potências mais ricas. Os Portugueses, com esta política socialista, viram o desemprego subir para níveis de 1974 – e Sócrates havia prometido reduzi-lo em mais de uma centena de milhar – os Portugueses viram acabar também centenas de milhar de Pequenas e Médias Empresas, os Portugueses viram a maquina do Estado devorar as receitas dos impostos sem que houvesse um investimento mínimo que satisfizesse necessidades prioritárias das populações. Porém, a Banca goza de um regime fiscal de excepção. Mas o peso que hoje, em Portugal, o Estado tem sobre o sistema económico-financeiro, faz com que este directa ou indirectamente, esteja também sob controlo do poder socialista.
E isto explica a actual fraca disponibilidade da Banca para financiar pequenas e médias empresas, bem como a criatividade da iniciativa individual, Dever ético da Banca, dado o regime fiscal de que beneficiou, pois este Estado socialista requer os poucos meios financeiros existentes, para a realização das obras megalómanas a que se propõe. E, claro, a Banca fica mais confortada com o dinheiro posto à disposição do Estado, do que correr riscos com empréstimos à iniciativa privada. E os Portugueses vão sendo cada vez mais apertados, apesar da forte descida mundial das taxas de juro, porque o Estado socialista exige que a Banca lhe disponibilize o pouco dinheiro existente. Dá a impressão que Sócrates pretende ser o Hugo Chavez da Europa!..." (crónica de Alberto João Jardim na TVI24, ontem, 28 de Setembro)
Sem comentários:
Enviar um comentário