S.Bento: sistema de voto electrónico falha e deputados votam de pé
Escreve a jornalista do Publico, Romana Borja-Santos que o primeiro dia de trabalhos depois da inauguração na renovada Sala de Sessões da Assembleia da República foi atribulado: “as novas tecnologias decidiram pregar uma partida aos parlamentares e o moderno sistema de voto electrónico que visava agilizar os trabalhos recusou-se a colaborar. O resultado foi uma longa espera e um regresso ao passado: os deputados a votarem de pé. O sistema informático conseguiu, ainda assim, fazer parte do seu trabalho. Foi verificada a existência de quórum na sala mas, dos 203 deputados presentes, verificou-se que os computadores só registavam a presença de 190 deixando, por isso, 13 de fora. Assim, depois de alguma indecisão e confusão, no momento da votação o Parlamento acabou por voltar à velha forma. Na sessão plenária de hoje o PSD fez uso do seu direito de agendamento potestativo e fixou a ordem do dia com a discussão e votação de dois projectos de resolução, que acabaram por ser chumbados. O primeiro dizia respeito à criação de um fundo de emergência social, suportado pela Segurança Social, e o segundo aos acordos de cooperação com as instituições da economia social, para que se possa compensar as perdas de receita das IPSS. O PSD comunicou ao gabinete do presidente da Assembleia da República, Jaime Gama, que o tema escolhido para hoje seria a "Ineficácia das políticas sociais do Governo: o papel das IPSS no combate à crise". A líder do partido, Manuela Ferreira Leite, tem defendido que Portugal se encontra numa situação de "emergência social" e que o Estado deve aproveitar a rede de instituições privadas para responder aos casos de pobreza".
Escreve a jornalista do Publico, Romana Borja-Santos que o primeiro dia de trabalhos depois da inauguração na renovada Sala de Sessões da Assembleia da República foi atribulado: “as novas tecnologias decidiram pregar uma partida aos parlamentares e o moderno sistema de voto electrónico que visava agilizar os trabalhos recusou-se a colaborar. O resultado foi uma longa espera e um regresso ao passado: os deputados a votarem de pé. O sistema informático conseguiu, ainda assim, fazer parte do seu trabalho. Foi verificada a existência de quórum na sala mas, dos 203 deputados presentes, verificou-se que os computadores só registavam a presença de 190 deixando, por isso, 13 de fora. Assim, depois de alguma indecisão e confusão, no momento da votação o Parlamento acabou por voltar à velha forma. Na sessão plenária de hoje o PSD fez uso do seu direito de agendamento potestativo e fixou a ordem do dia com a discussão e votação de dois projectos de resolução, que acabaram por ser chumbados. O primeiro dizia respeito à criação de um fundo de emergência social, suportado pela Segurança Social, e o segundo aos acordos de cooperação com as instituições da economia social, para que se possa compensar as perdas de receita das IPSS. O PSD comunicou ao gabinete do presidente da Assembleia da República, Jaime Gama, que o tema escolhido para hoje seria a "Ineficácia das políticas sociais do Governo: o papel das IPSS no combate à crise". A líder do partido, Manuela Ferreira Leite, tem defendido que Portugal se encontra numa situação de "emergência social" e que o Estado deve aproveitar a rede de instituições privadas para responder aos casos de pobreza".
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