quinta-feira, julho 31, 2008

Crédito para férias: siga os conselhos do "DE"...

Em tempos de crise siga os conselhos do Diário Económico, que dedica a edição de amanhã, sexta-feira, ao tema do crédito para férias. Vários textos podem ser consultados na edição online, entre os quais este da jornalista Sandra Almeida Simões: "Em pleno Verão, os portugueses esquecem as contrariedades do trabalho e preparam as tão merecidas férias. Quer optem por viajar em território nacional ou decidam conhecer novos destinos, o recurso ao financiamento bancário para férias é uma solução analisada pelas famílias portuguesas. No entanto, em tempo de crise e com os actuais níveis de sobreendividamento, esta alternativa sai cara. Aliás, o montante final a pagar encarece em mais de 300 euros o valor da viagem.O Diário Económico analisou as propostas dos principais bancos neste âmbito e só a Caixa Geral de Depósitos apostou no crédito exclusivamente direccionado para férias. As restantes instituições sugerem a oferta ‘standard’ de crédito pessoal, embora tenham, nesta época, alusões a férias.Sob o slogan “Da Caixa para todos os destinos”, o banco público atrai os seus clientes com a garantia de uma taxa de juro “competitiva”, com a flexibilidade de só começar a pagar as prestações em Novembro e ainda com a oferta de um GPS.O Diário Económico escolheu um pacote turístico de 1.200 euros e pediu uma simulação de crédito, a pagar em 12 meses. Resultado? A viagem encarece 317 euros. Durante um ano, o cliente pagará 108,12 euros (juros mais o capital) por mês (TAEG de 11,97%), um valor que ultrapassa em 97, 44 euros o custo da viagem. Para além disso, a CGD cobra comissão de avaliação, contratação e processamento de 175 euros e ainda cerca de 45 de imposto de selo. Feitas as contas, a viagem de 1.200 euros custará 1.515 euros". Leia, entre outros, e ainda: "Agências têm créditos mais baratos" da mesma autora (aqui) ou "O ‘timesharing’ vale a pena?" da jornalista Catarina Craveiro (aqui).

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